Na minha infância e juventude ficava extremamente incomodado com as músicas que minha mãe ouvia. Agepê, Wando, Neguinho da Beija-Flor, Roberto Carlos - entre outros - eram presenças certas na vitrola lá de casa.
Quando eu parava para ouvir as minhas, ou minha irmã as músicas dela, mamãe mandava logo: tira logo essa música esquisita, essa barulheira...; tudo no maior respeito (mas em voz altíssima, é claro).
Hoje, quando ouço essas músicas "high tech", “techno”, sei lá, mais parece um bate-estaca, me sinto incomodado, irritadado. Na verdade, não consigo utilizar outro termo para me referir a este estilo de (pseudo) música senão MERDA! Isso mesmo, MERDA! Música que não diz nada, não faz rir, não faz chorar, não faz refletir, não dá tesão...e não faz nem pular, o pessoal só balança. Ela é completamente estéril (conferir o verbete no Dicionário Aurélio). Aquela batida repetitiva, que só não é monótona por ser irritante demais.
Mamãe, coloca o disco do Rei, vai...
Quando eu parava para ouvir as minhas, ou minha irmã as músicas dela, mamãe mandava logo: tira logo essa música esquisita, essa barulheira...; tudo no maior respeito (mas em voz altíssima, é claro).
Hoje, quando ouço essas músicas "high tech", “techno”, sei lá, mais parece um bate-estaca, me sinto incomodado, irritadado. Na verdade, não consigo utilizar outro termo para me referir a este estilo de (pseudo) música senão MERDA! Isso mesmo, MERDA! Música que não diz nada, não faz rir, não faz chorar, não faz refletir, não dá tesão...e não faz nem pular, o pessoal só balança. Ela é completamente estéril (conferir o verbete no Dicionário Aurélio). Aquela batida repetitiva, que só não é monótona por ser irritante demais.
Mamãe, coloca o disco do Rei, vai...